Fiat Uno permanece guardado por três décadas em garagem

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Reginaldo de Campinas, conhecido como o caçador de relíquias automotivas, fez uma descoberta impressionante recentemente: um Fiat Uno 1.0 ano 1991 ainda 0km, com apenas 65 quilômetros rodados. O carro, em perfeitas condições e com todos os seus acessórios originais, é uma verdadeira joia automotiva que se destaca pela sua preservação impecável.

Com um motor 1.0 a gasolina, câmbio mecânico, e cor vermelha, o Fiat Uno mantém todos os detalhes e acabamentos originais de fábrica, proporcionando uma experiência autêntica e nostálgica para os amantes de carros clássicos. Reginaldo de Campinas, especialista em encontrar carros raros e bem preservados, continua a surpreender o mundo automotivo com suas descobertas.

Sobre as especificações técnicas, o Fiat Uno 1991 possui um motor de 994 cm³, com 4 cilindros em linha e uma potência máxima de 54,4 cv a 5750 rpm. O carro atinge uma velocidade máxima de 142 km/h e uma aceleração de 0 a 100 km/h em 18,3 segundos. Com transmissão manual de cinco marchas, tração dianteira e embreagem monodisco a seco, o Fiat Uno 1991 apresenta um desempenho notável.

Além disso, as dimensões do veículo incluem uma altura de 1445 mm, bitola dianteira de 1337 mm e bitola traseira de 1362 mm. Com uma carga útil de 400 kg, comprimento de 3644 mm, distância entre-eixos de 2361 mm e largura de 1548 mm, o Fiat Uno 1991 também oferece um porta-malas com capacidade para 290 litros e um tanque de combustível de 55 litros.

Os freios dianteiros são de disco sólido, os traseiros são de tambor, e a autonomia do veículo é de 853 km em rodovias e 649 km em áreas urbanas, com um consumo médio de 15,5 km/l em rodovias e 11,8 km/l em áreas urbanas. Em resumo, o Fiat Uno 1991 representa não apenas um carro clássico em perfeito estado, mas também um pedaço valioso da história automotiva que continua a encantar e inspirar os amantes de carros em todo o Brasil.


Você já imaginou se deparar 33 anos depois com um clássico Fiat Uno ainda 0km? Foi isso o que aconteceu com Reginaldo de Campinas, o caçador de relíquias automotivas, que encontrou recentemente um Fiat Uno 1.0 ano 1991 ainda 0km nos dias atuais.

Fiat Uno 1991 / Foto: Reginaldo de Campinas
Fiat Uno 1991 / Foto: Reginaldo de Campinas

Para não dizer que o clássico carro está com o hodômetro zerado, ele registra meros 65 quilômetros rodados. Na bela cor vermelha, motor 1.0 a gasolina e câmbio mecânico, o carro parece ter acabado de sair da linha de montagem, destacando-se como uma verdadeira joia automotiva.

Foto: Reginaldo de Campinas
Foto: Reginaldo de Campinas

Um Tesouro Preservado

Todos os itens e acessórios do Fiat Uno resistiram bravamente ao tempo e continuam intactos e originais de fábrica. Trata-se de um verdadeiro tesouro automotivo muito bem preservado. Dessa forma, o interior do carro, com seus estofados, painel e detalhes originais, é uma viagem no tempo para os amantes de carros clássicos. Essa preservação impecável não apenas mantém viva a história do modelo, mas também proporciona uma experiência autêntica e nostálgica para quem o contempla.

Foto: Reginaldo de Campinas
Foto: Reginaldo de Campinas

A História do Fiat Uno 1991

Sabe-se muito pouco sobre a história deste Fiat Uno específico. No entanto, esse tipo de descoberta automotiva é comum para Reginaldo de Campinas, conhecido nacionalmente pela descoberta de inúmeros carros raros. Reginaldo tem um talento especial para encontrar veículos que foram esquecidos pelo tempo, mas que, para os entusiastas de automóveis, são verdadeiras joias.

Foto: Reginaldo de Campinas
Foto: Reginaldo de Campinas

Carros – A Paixão de Reginaldo de Campinas

Reginaldo de Campinas é uma figura emblemática no mundo dos caçadores de carros clássicos. Sua paixão e dedicação em resgatar e preservar veículos históricos têm proporcionado descobertas impressionantes, como este Fiat Uno 1991.

Foto: Reginaldo de Campinas
Foto: Reginaldo de Campinas

Além disso, sua habilidade em localizar carros raros e em perfeito estado faz dele uma referência no meio automotivo. Com sua expertise singular, Reginaldo continua a inspirar novos entusiastas e a enriquecer a história dos automóveis clássicos no Brasil.

Foto: Reginaldo de Campinas
Foto: Reginaldo de Campinas

Especificações

O desempenho do Fiat Uno 1991 é notável, com uma aceleração de 0 a 100 km/h em 18,3 segundos e uma velocidade máxima de 142 km/h. A transmissão é manual, com um câmbio de cinco marchas identificado pelo código C506, e tração dianteira. A embreagem é monodisco a seco.

Foto: Reginaldo de Campinas
Foto: Reginaldo de Campinas

O motor é alimentado por carburador e possui aspiração natural. Com uma cilindrada de 994 cm³ e quatro cilindros em linha, o motor, de código Fiasa, possui um comando de válvulas único no cabeçote acionado por correia dentada. Porém, a disposição do motor é transversal e ele está instalado na parte dianteira do veículo. A potência máxima é de 54,4 cv a 5750 rpm.

Fiat Uno 1991 / Foto: Reginaldo de Campinas
Fiat Uno 1991 / Foto: Reginaldo de Campinas

As dimensões do veículo incluem uma altura de 1445 mm, bitola dianteira de 1337 mm e bitola traseira de 1362 mm. A carga útil é de 400 kg, o comprimento é de 3644 mm, a distância entre-eixos é de 2361 mm e a largura é de 1548 mm. Assim, o peso total do veículo é de 798 kg, o porta-malas tem capacidade para 290 litros e o tanque de combustível comporta 55 litros. O vão livre do solo é de 139 mm.

Os freios dianteiros são de disco sólido e os traseiros são de tambor. Ademais, a autonomia do veículo é impressionante, alcançando 853 km em rodovias e 649 km em áreas urbanas. Entretanto, o consumo de combustível é de 15,5 km/l em rodovias e 11,8 km/l em áreas urbanas.

Fiat Uno 1991 / Foto: Reginaldo de Campinas
Fiat Uno 1991 / Foto: Reginaldo de Campinas

Conclusão

Descobertas como a do Fiat Uno 1991 ainda 0km são um verdadeiro deleite para os amantes de carros clássicos. Esse veículo não é apenas uma máquina, mas também um pedaço de história preservado através do tempo. Reginaldo de Campinas continua a surpreender com suas descobertas, trazendo à tona verdadeiras relíquias que encantam e inspiram colecionadores e entusiastas do mundo automotivo. Essa é mais uma prova de que, para os apaixonados por carros, o tempo pode ser um aliado na preservação de verdadeiros tesouros sobre rodas.

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